ABSTRACT
Triatoma infestans infectados por três amostras do Trypanosoma cruzi permitiram observar: 1) variabilidade numérica de metacíclicos obtidos de cada amostra após diferentes períodos de infecção; 2) diferenças na perda da infecção de acordo com a amostra infectante e 3) a relação entre o número de parasitas ingeridos e metacíclicos obtidos posteriormente.
Infection of Triatoma infestans with three different strains of Trypanosoma cruzi permited to observe: 1) numerical variability of metacyclics obtained after different times; 2) the differences of loss of infection according to each strain; 3) the relationship between ingested parasites and later obtained metacyclics.
Subject(s)
Animals , Insect Vectors/parasitology , Triatoma/parasitology , Trypanosoma cruzi/growth & development , Intestines/parasitology , Nymph/parasitology , Host-Parasite Interactions , Time FactorsABSTRACT
Foram estudadas as diferencas de interacao (diferenciacao e multiplicacao) das cepas Y e CL de Trypanosoma cruzi, consideradas "polares", junto a Triatoma infestans, Panstrongylys megistus e Dipetalogaster maximus. Concluiu-se que o T. infestans apresenta em suas populacoes cerca de 40% de individuos com acentuada resistencia a infeccao pela cepa Y.O P.megistus foi considerado um bom vetor onde se verificou pequena perda de infeccao para ambas as cepas e boa diferenciacao. Melhor desenvolvimento e diferenciacao para ambas as cepas foi observado em D. maximus e dai sua indicacao para xenodiagnosticos. Os autores concluem pela possibilidade da presenca de fatores de resistencia a infeccao e tambem de inibidores de diferenciacao como responsaveis por uma boa ou ma interacao parasito-vetor
Subject(s)
Animals , Mice , Triatominae , Trypanosoma cruziABSTRACT
O exame da hemolinfa de triatomineos (Triatoma infestans e Dipetalogaster maxima) infectados pelo Trypanosoma cruzi ha 10, 15, 20 e 30 dias nao revelaram a presenca do flagelado. Material colhido e lavado da hemocele de D. maxima infectados, tambem foi negativo. A inoculacao de formas sanguineas do parasita e daquelas obtidas do conteudo intestinal de triatomineos na hemocele revelou que os parasitas nao foram capazes de manter na hemolinfa uma infeccao por mais de 40 dias e que nao puderam penetrar no intestino dos triatomineos. A inoculacao de hemolinfa de insetos naturalmente infectados em camundongos recem-nascidos nao induziu infeccao